Ovarense e Vagos são os finalistas da 55ª edição da Taça de Portugal.
A Ovarense atinge a final após infringir a primeira derrota da época ao Benfica. Num jogo emocionante a Ovarense entrou melhor, desinibida a praticar um basquetebol solto perante um benéfica demasiado amorfo até aparecer Sérgio Ramos a carregar a equipa para a liderança ao intervalo.
Na segunda parte acentuou-se o domínio da equipa de Ovar com Manarte, Cortez e Waller a comandarem todo o jogo perante um Benfica perdido em campo e sempre à espera de um milagre de Benn Reed.
Nos segundos finais do jogo a Ovarense colocou-se a jeito e foi castigada com um prolongamento que não merecia, primeiro Miranda ao segurar uma bola que era para rodar e depois alguém se esqueceu de dar a falta para colocar o Benfica na linha de lance livre.
No prolongamento o Benfica motivado pelo milagre de Diogo carreira no final do tempo regulamentar, entrou a todo o gás e abriu com um triplo de Deliboa, mas mais uma vez a Ovarense soube reagir e garantir um lugar na final.
Nos destaques e para lá dos números referência para Manarte, ficou sempre a sensação de que se o pavilhão viesse abaixo Manarte estaria lá com a bola controlada a salvar toda a gente, tal a tranquilidade demonstrada e classe demonstradas ao longo de todo o jogo. No Benfica Sérgio Ramos foi o único capaz de lutar pela final numa equipa que ou este amorfa ou sobranceira.
Quem também esteve brilhante foi o Vagos, que defrontou o Barreirense que a jogar em casa e apoiado pelo seu público não resistiu a Rico Hill e companhia.
Desde cedo deu para perceber que o Vagos trazia a lição bem estudada e que não queria perder a oportunidade de fazer história, entrando no jogo com a corda toda colocando no marcador uma vantagem acima das dezenas que geriu durante toda a primeira parte.
No segundo tempo o Barreirense impulsionado pelo seu público reagiu e a espaços parecia querer voltar ao jogo, mas sempre que isso acontecia lá estava Renato Soares a parar o jogo e a mudar o rumo das coisas. No final vitoria justa do Vagos que assinala assim o momento mais alto do seu projecto.
Nos destaques, referencia no Vagos para Rico Hill e Dan Coleman, no Barreirense, Chad Mackenzie bem tentou mas os seus 32 pontos não chegaram.
Para esta tarde a final é Aveirense e a ver pela última partida entre Ovarense e Vagos vamos ter emoção para acompanhar a par e passo AQUI.
A Ovarense atinge a final após infringir a primeira derrota da época ao Benfica. Num jogo emocionante a Ovarense entrou melhor, desinibida a praticar um basquetebol solto perante um benéfica demasiado amorfo até aparecer Sérgio Ramos a carregar a equipa para a liderança ao intervalo.
Na segunda parte acentuou-se o domínio da equipa de Ovar com Manarte, Cortez e Waller a comandarem todo o jogo perante um Benfica perdido em campo e sempre à espera de um milagre de Benn Reed.
Nos segundos finais do jogo a Ovarense colocou-se a jeito e foi castigada com um prolongamento que não merecia, primeiro Miranda ao segurar uma bola que era para rodar e depois alguém se esqueceu de dar a falta para colocar o Benfica na linha de lance livre.
No prolongamento o Benfica motivado pelo milagre de Diogo carreira no final do tempo regulamentar, entrou a todo o gás e abriu com um triplo de Deliboa, mas mais uma vez a Ovarense soube reagir e garantir um lugar na final.
Nos destaques e para lá dos números referência para Manarte, ficou sempre a sensação de que se o pavilhão viesse abaixo Manarte estaria lá com a bola controlada a salvar toda a gente, tal a tranquilidade demonstrada e classe demonstradas ao longo de todo o jogo. No Benfica Sérgio Ramos foi o único capaz de lutar pela final numa equipa que ou este amorfa ou sobranceira.
Quem também esteve brilhante foi o Vagos, que defrontou o Barreirense que a jogar em casa e apoiado pelo seu público não resistiu a Rico Hill e companhia.
Desde cedo deu para perceber que o Vagos trazia a lição bem estudada e que não queria perder a oportunidade de fazer história, entrando no jogo com a corda toda colocando no marcador uma vantagem acima das dezenas que geriu durante toda a primeira parte.
No segundo tempo o Barreirense impulsionado pelo seu público reagiu e a espaços parecia querer voltar ao jogo, mas sempre que isso acontecia lá estava Renato Soares a parar o jogo e a mudar o rumo das coisas. No final vitoria justa do Vagos que assinala assim o momento mais alto do seu projecto.
Nos destaques, referencia no Vagos para Rico Hill e Dan Coleman, no Barreirense, Chad Mackenzie bem tentou mas os seus 32 pontos não chegaram.
Para esta tarde a final é Aveirense e a ver pela última partida entre Ovarense e Vagos vamos ter emoção para acompanhar a par e passo AQUI.
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