Com o arranque das competições oficiais a aproximar-se, algumas equipas aproveitam este fim-de-semana para apresentarem os respectivos plantéis.
O Benfica vai fazê-lo frente aos espanhóis do Cáceres, a Ovarense frente ao Guimarães e o Porto frente ao Dinamo de Moscovo.
Mas não são apenas as apresentações que se vão fazendo notar nesta altura, e se é verdade que Porto e Benfica estão muito adiantados na preparação, nas restantes equipas ainda existem jogadores a chegar e a partir.
A Ovarense acaba de fechar o plantel com a contratação de um base americano e pelo que já vi dá claramente para perceber que esta é uma tentativa para encontrar um novo Ben Reed. O novo recruta vem da Universidade de San Jacinto, tem 24 anos e responde pelo nome de Kevin Widemond.
Quem também recebeu um base foi Guimarães, este já é bem conhecido do público, Karlton Mims. Depois de ter passado por Benfica e Académica este atleta americano recebe agora a confiança de Fernando Sá, depois de gorado o Regresso de Julian Blanks.
Na Figueira, o Ginásio aos poucos também vai formando o seu grupo. Pedro Silva e Marco Gonçalves são os reforços nacionais aos quais se junta agora Devon Austin.
Se uns estão a chegar para mostrar o seu valor outros estão a partir depois de uns dias de prestação de provas.
No Sampaense, ao que parece Kenyona Swader não agradou e já tem guia de marcha aguardando-se nos próximos dias o nome do substituto.
No Illiabum, Cavell também estará de partida, sendo que a intenção partiu do próprio atleta. Falta saber as verdadeiras razões, mas o Illiabum estará também no mercado em busca de um substituto para Cavell Johnson.
Em tempo de crise fica cada vez mais difícil acertar nos highlights, e os flopes vão acontecendo.
A crise também nos vai trazendo notícias tristes, e depois de João Manuel agora é Mário Jorge que se mostra desagradado com as propostas recebidas e parece decidido em abandonar a modalidade aos 31 anos.
Com a Federação preocupada apenas com a imagem da competição, com os árbitros a serem os únicos agentes da modalidade que este anos vão voltar a ver os seus rendimentos aumentados, com os destinos dos técnicos das diversas selecções nacionais a serem decididos em rodas de amigos, por filhos, ex-atletas e frutos secos, o basquetebol nacional caminha para o abismo.
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