quarta-feira, 4 de julho de 2007

Tema da semana

Luz!!!

Após semanas a bater com as cabeças nas paredes na busca de uma solução que viabilizasse o campeonato profissional de basquetebol, finalmente fez-se luz nas cabeças pensantes do basquetebol Português!!!
Segundo as últimas informações, está finalmente em cima da mesa uma proposta concreta para a criação de uma nova competição com os clubes da Liga e os clubes da Proliga. Esta será uma competição de carácter não profissional, com todas as vantagens que daí advêm. Não terá limite orçamental e permitirá três estrangeiros por equipa, estas são para já as linhas mestras da nova proposta.

Esta proposta é mais um passo para a tão desejada mudança no basquetebol em Portugal, atrasada mas bem vinda. Tem lacunas e defeitos: o tempo de discussão é curto porque os clubes necessitam de se estruturar atempadamente. Mas não a deixemos morrer à nascença, aproveitemos para dar o nosso contributo.

Apenas duas notas para já:
Dois estrangeiros com carimbo de qualidade, parecem-me a decisão mais acertada.
Quanto à não existência de limite orçamental, parece-me claramente um tiro no pé.

5 comentários:

Anónimo disse...

PARABENS FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BASQUETEBOL

O Basquetebol Português merece a mobilização dos agentes da modalidade na criação de um plano estratégico de médio e longo prazos que dê resposta à mudança e melhore a nossa competitividade doméstica e internacional, e este parece um bom princípio, porque tem mais sustentação económica e promove mais o jogador português. Os homens pensaram e optaram pela mudança, fizeram bem.
A experiência mostra que a mudança exige coragem e grande abertura intelectual, pois, aos olhos de muitos, a mudança surge como uma ameaça ao seu futuro.
Só quem tiver experimentado processos de mudança sabe que não há uma só forma de reorganizar sejam elas provas, clubes, empresas ou universidades. E os que se sentem ameaçados pela mudança estão normalmente equivocados nas suas convicções. Na verdade, nos processos de mudança, há muito que aprendi que ninguém está completamente errado nas suas opiniões, pois, até “um relógio parado está certo duas vezes ao dia.”
Esta solução é intelectualmente honesta, visa na minha modesta opinião, a regeneração do basquetebol português, demonstrando que este está em boas mãos, não obstante o “ruído” de alguns velhos do Restelo, esta solução, parece estar mais de acordo com a nossa realidade económica e desportiva, assim os Clubes e restantes agentes da modalidade tenham a clarividência para ver a Floresta (basquetebol) e não apenas a árvore (o seu clube) e acompanhem a FPB.
Um grande bem haja a todos.

Anónimo disse...

A ideia que paira no ar até pode ser interessante, mas cuidado porque o papel dos clubes não pode passar de mera jarra de flores(fiz-me entender)?!
Os clubes essencialmente os da Proliga têm uma palavra a dizer neste processo de mudanças. Pelo que se sabe todos já apresentaram as suas candidaturas, e os seus projectos já estão delineados para uma proliga.
Aos responsáveis da Liga e FPB, tenham o bom senso de não prejudicar os clubes da Proliga. (Sem clubes não se fazem campeonatos).

Anónimo disse...

O presidente da Ovarense, Arala Chaves, está aberto a soluções que "viabilizem o futuro do basquetebol português", mas impõe condições para a realização de um campeonato semi-profissional. Uma das exigências dos vareiros é a manutenção do limite de quatro estrangeiros.

Na reacção à notícia do jornal «A Bola» sobre a possibilidade de uma fusão entre Liga de Clubes e Federação, para a criação de um campeonato semi-profissional, Arala Chaves mostra-se disponível para conversar com os responsáveis dos outros clubes.

"A Ovarense está sempre receptiva a conversar sobre as melhores soluções para a modalidade, mas defendemos que a hipótese de um campeonato semi-profissional só será viável com o acordo dos clubes da Liga", disse o líder vareiro, à Agência Lusa.

Arala Chaves defende um "consenso" sobre a matéria, mas lembra que na última reunião de clubes da Liga dos Clubes de basquetebol, em Leiria, no final de Junho, "ficou determinado que o próximo campeonato profissional avançaria com oito clubes".

O presidente dos bicampeões nacionais admite que "um campeonato com oito clubes é um campeonato fragilizado" e acrescenta que "a saída do Benfica foi um rude golpe para a Liga, mas qualquer solução alternativa tem de passar pelo aval dos clubes".

Apesar da abertura para dialogar sobre uma alternativa ao actual campeonato profissional, Arala Chaves exige que, na época 2007/08, se mantenha o limite de quatro estrangeiros (a Ovarense conta com Cordell Henry, Ben Reed, Gregory Stempin e Graham Brown).

"Planeámos a próxima época tendo em vista a presença na Taça ULEB. Se, eventualmente, se avançar para um novo formato, a Ovarense continuará a defender que, pelo menos na próxima época, se mantenha o número de estrangeiros actualmente em vigor, sem prejuízo de, no futuro, ser uma matéria para discutir entre todos", termina.

Anónimo disse...

Vê se mesmo que o autor deste blog de basket percebe pouco!! Dedica te á pesca, ainda por cima com o mar aí tão perto...

Anónimo disse...

Eu sinceramente no lugar dos clubes da Proliga dizia um NÃO BM REDONDO não cabe na cabeça d nimgm por equipas q treinam dp d trabalho a competir com profissionais so para estes poderm ter a qm ganhar. A liga q s faça c 8 e nvenham estragar a Proliga que está mt bm assim o Verdadeiro Basket dos tugas.